Encontro marcado com Napoleão
O aguardado “Napoleão”, dirigido por Ridley Scott (de “Perdido em Marte” e “Galadiador”) e estrelado por Joaquin Phoenix (“Coringa” e “Ela”) chegará aos cinemas brasileiros no dia 23 de novembro. Nos últimos dias, um novo trailer do filme foi lançado pela Sony Pictures. Confira o trailer aqui.
“Napoleão é um épico de ação que detalha a ascensão e queda do icônico Imperador francês Napoleão Bonaparte, interpretado pelo ganhador do Oscar, Joaquin Phoenix. Com a direção arrebatadora do lendário Ridley Scott, o filme captura a incansável jornada de Bonaparte pelo poder, a partir de sua relação viciante e volátil com seu verdadeiro amor, Josephine, mostrando suas táticas militares e políticas visionárias em algumas das mais dinâmicas sequências de batalhas já filmadas.”
A Balaiada: luta por cidadania no Maranhão Imperial
A Balaiada foi uma revolta ocorrida entre dezembro de 1838 e fevereiro de 1841, durante o Brasil Império, em meio ao processo de construção do Estado Nacional, como parte de uma série de lutas populares por cidadania. A revolta começou na antiga província do Maranhão, mas acabou chegando até as províncias do Piauí e do Ceará. Especialistas calculam que ela chegou a envolver 12 mil homens, muitos dos quais eram pobres livres, os caboclos maranhenses, que levantaram bandeiras pautadas em direitos fundamentais com base na Constituição imperial de 1824.
Vista por muitos historiadores como uma guerra civil, sublevação, insurreição e até revolução, a Balaiada (também conhecida como “Guerra dos Bem-te-vis”) se destacou pela sua ampla duração, pela composição dos sublevados, por sua organização e pelas reivindicações de cunho social dos rebeldes. Temida pelas elites, ela foi violentamente reprimida pelo governo e combatida até mesmo no plano da memória e da história. Clique aqui para saber mais sobre esse confronto que marcou a história do Brasil.
Mulheres artistas: o que ler (e assistir) para entender um pouco mais sobre essa história
Quando você pensa em um “grande artista” da história da arte, quem vem à sua memória? É muito provável que o primeiro (e o segundo, terceiro, quarto…) nome seja de um homem. Do renascimento à arte contemporânea, estamos muito mais familiarizados com os nomes de artistas homens do que artistas mulheres, mas por quê? Não existiram artistas mulheres, ou suas histórias não foram contadas? Mulheres não possuem os mesmos talentos que homens, ou não foram ensinadas e inseridas em espaços de socialização e educação artística da mesma maneira que eles? Clique aqui e confira a nossa nova bibliografia comentada, de Nerian Macedo e Gabrieli Simões.
Quero fazer mestrado em História!
O livro “Quero fazer Mestrado em História” segue na lista dos mais vendidos na categoria "Historiografia", da Amazon Brasil. Nele, o editor-chefe do Café História, que também é professor do departamento de História da UnB, explica o processo seletivo e o funcionamento do mestrado: disciplinas, bolsas, bancas, atividades acadêmicas, orientação e o cotidiano de um mestrando em História.
Além de muitas informações relevantes, o livro também traz reflexões sobre o ato da pesquisa histórica, conta um pouco da história dos mestrados em História e examina as dificuldades e desafios de se fazer um mestrado no Brasil. A obra está disponível em livro eletrônico e pode ser lido em diversos dispositivos: tablets, Kindle, computador e celular. Assinantes do serviço Kindle Unlimited podem ler de graça.